terça-feira, 31 de agosto de 2021

 

Engravidei-me da beleza e nasceu-me a poesia

Maestria do sentir, do respirar o brilho

Do céu e das nuvens

Da calma das árvores

 

Me falta a liberdade do som e das águas

A epifania da paisagem

Quando me engole e me dissolve

 

E eu deixo-me estar

A morrer de poesia

A viver no azul do mar

E nascer na alegria

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