Engravidei-me da beleza e nasceu-me a poesia
Maestria do sentir, do respirar o brilho
Do céu e das nuvens
Da calma das árvores
Me falta a liberdade do som e das águas
A epifania da paisagem
Quando me engole e me dissolve
E eu deixo-me estar
A morrer de poesia
A viver no azul do mar
E nascer na alegria
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